Fiche Film
Cinéma/TV
LONG Métrage | 1971
Qu’il était bon mon petit Français (Como era gostoso o meu Francês)
Titre original : Como era gostoso o meu Francês [Original title]
Pays concerné : Brésil
Support : 35 mm
Durée : 84 minutes
Type : fiction
Français
Au XVIème siècle, un aventurier français, capturé par les Indiens, est condamné à un rituel cannibale. Pour tenter d’échapper à son sort, il se marie à la veuve d’un grand guerrier.
Un film de Nelson Pereira dos Santos
Brésil, 1971, Fiction, 1h24 mins [1h14 min], couleur / 35mm / Portugais, Tupi et français VOSTF
« Le point de départ du film fut choisi par hasard », raconte Nelson Pereira Dos Santos, en traversant la baie de Guanabara. « J’imaginais comme elle était, encore inexplorée, au temps des Français*. J’y trouvais aussi l’analyse du choc culturel de deux civilisations à des stades différents, l’un sous-développé, l’autre développé. Le film fut basé sur des données anthropologiques en respectant toutes les données de la culture tupinamba. Bien sûr, l’interprétation des relations entre les Tupinambas et l’européen a été extrêmement personnelle… »
*Les Français occupèrent la baie de Rio quelques temps au XVIème siècle, qui à cette époque était peuplée par la tribu indienne Tupinambas évidemment totalement disparue aujourd’hui.
Pays : Brésil
Année de production : 1971
Type : Fiction
Couleur : Couleur
Durée : 84′
– Titre français : Qu’il était bon mon petit français
– Titre original : Como e gostoso o meu frances
– Production : Nelson Pereira Dos Santos
– Scénario: Nelson Pereira Dos Santos
– Photo: Dib Lutfi
– Décors : Regis Monteiro
– Assistant réalisateur : Luiz Carlos Lacerdas de Freitas
– Interprétation : Arduino Colasanti, José Cléber, Gabriel Arcanjo, Ana Maria Magalhae
Prod : Condor Films SA
Luis Carlos Barreto
138, rua 19 de Fevereiro
Botafogo
Rio de Janeiro
2015 | Nelson Pereira dos Santos: Politics and Passion | The Museum of Modern Art, MoMA, New York, USA
* Screening: Sunday, April 12, 2015, 2:00 p.m. T2, Theater 2, The Museum of Modern Art [1h24 mins]
* Screening: Thursday, April 16, 2015, 7:00 p.m. T2, Theater 2, The Museum of Modern Art [1h24 mins]
https://www.moma.org/calendar/events/986
2014-2015 | Rétrospective Brasil !, Cinémathèque Française, Paris
* Projection : Mercredi 13 mai 2015, 20h30 – Salle Jean Epstein [1h14 mins]
http://www.cinematheque.fr/seance/745.html
http://www.cinematheque.fr/film/69398.html
2014 | La Cinémathèque Française, Paris
* Projection : Mercredi 19 février 2014, 20h30 – Salle Jean Epstein [1h14 mins]
http://www.cinematheque.fr/seance/9641.html
http://www.cinematheque.fr/film/69398.html
1980 | Festival Les 3 Continents, Nantes
* Hommage à Nelson Pereira dos Santos [1h24 mins]
www.3continents.com/fr/programme/1980/hommage-a-nelson-pereira-dos-santos/
1971 | Festival de Cannes | La Quinzaine des Réalisateurs
* Selection – Full-length film [1h40′]
www.quinzaine-realisateurs.com/qz_film/como-era-gostoso-o-meu-frances/
Un film de Nelson Pereira dos Santos
Brésil, 1971, Fiction, 1h24 mins [1h14 min], couleur / 35mm / Portugais, Tupi et français VOSTF
« Le point de départ du film fut choisi par hasard », raconte Nelson Pereira Dos Santos, en traversant la baie de Guanabara. « J’imaginais comme elle était, encore inexplorée, au temps des Français*. J’y trouvais aussi l’analyse du choc culturel de deux civilisations à des stades différents, l’un sous-développé, l’autre développé. Le film fut basé sur des données anthropologiques en respectant toutes les données de la culture tupinamba. Bien sûr, l’interprétation des relations entre les Tupinambas et l’européen a été extrêmement personnelle… »
*Les Français occupèrent la baie de Rio quelques temps au XVIème siècle, qui à cette époque était peuplée par la tribu indienne Tupinambas évidemment totalement disparue aujourd’hui.
Pays : Brésil
Année de production : 1971
Type : Fiction
Couleur : Couleur
Durée : 84′
– Titre français : Qu’il était bon mon petit français
– Titre original : Como e gostoso o meu frances
– Production : Nelson Pereira Dos Santos
– Scénario: Nelson Pereira Dos Santos
– Photo: Dib Lutfi
– Décors : Regis Monteiro
– Assistant réalisateur : Luiz Carlos Lacerdas de Freitas
– Interprétation : Arduino Colasanti, José Cléber, Gabriel Arcanjo, Ana Maria Magalhae
Prod : Condor Films SA
Luis Carlos Barreto
138, rua 19 de Fevereiro
Botafogo
Rio de Janeiro
2015 | Nelson Pereira dos Santos: Politics and Passion | The Museum of Modern Art, MoMA, New York, USA
* Screening: Sunday, April 12, 2015, 2:00 p.m. T2, Theater 2, The Museum of Modern Art [1h24 mins]
* Screening: Thursday, April 16, 2015, 7:00 p.m. T2, Theater 2, The Museum of Modern Art [1h24 mins]
https://www.moma.org/calendar/events/986
2014-2015 | Rétrospective Brasil !, Cinémathèque Française, Paris
* Projection : Mercredi 13 mai 2015, 20h30 – Salle Jean Epstein [1h14 mins]
http://www.cinematheque.fr/seance/745.html
http://www.cinematheque.fr/film/69398.html
2014 | La Cinémathèque Française, Paris
* Projection : Mercredi 19 février 2014, 20h30 – Salle Jean Epstein [1h14 mins]
http://www.cinematheque.fr/seance/9641.html
http://www.cinematheque.fr/film/69398.html
1980 | Festival Les 3 Continents, Nantes
* Hommage à Nelson Pereira dos Santos [1h24 mins]
www.3continents.com/fr/programme/1980/hommage-a-nelson-pereira-dos-santos/
1971 | Festival de Cannes | La Quinzaine des Réalisateurs
* Selection – Full-length film [1h40′]
www.quinzaine-realisateurs.com/qz_film/como-era-gostoso-o-meu-frances/
English
How Tasty Was My Little Frenchman
Loosely based on German explorer Hans Staden’s 1557 chronicle Brazil: The True History of the Wild, Naked, Fierce, Man-Eating People, and interwoven with other 16th-century texts, How Tasty Was My Little Frenchman is a captivity narrative about a European who lives among a cannibalistic tribe until the film’s « consuming » finale. Highly attuned to the ironies of his parent material, Pereira looks back to a fascinating episode in the history of colonization, revising the received understanding of the era while also commenting slyly upon the political crises of his own day.
A film by Nelson Pereira dos Santos
Brésil, 1971, Fiction, 1h24 mins [1h14 min], color / 35mm / in Portuguese / Tupi / French; English subtitles.
Stars: Arduíno Colassanti, Ana Maria Magalhães, Eduardo Imbassahy Filho
Director: Nelson Pereira dos Santos
Writers: Humberto Mauro (Tupi dialogue), Nelson Pereira dos Santos
___
PT
No Brasil, em 1594, um aventureiro francês com conhecimentos de artilharia é feito prisioneiro dos Tupinambás. Segundo a cultura índigena, era preciso devorar o inimigo para adquirir todos os seus poderes: saber utilizar a pólvora e os canhões.
Um aventureiro francês é aprisionado pelos Tupinambás e acaba sendo escolhido para um ritual antropofágico, através do qual os índios esperam adquirir suas habilidades com as armas de fogo.
Direção: Nelson Pereira dos Santos
Elenco: Arduíno Colasanti, Ana Maria Magalhaes, Eduardo Imbassahy Filho
Gêneros: Aventura, Drama
Nacionalidade: Brasil
Ano de produção: 1971
Tipo de filme: longa-metragem
Idiomas: Português / Tupi / Francês
Produção
Klaus Manfred
Nelson Pereira dos Santos
Luis Carlos Barreto
César Thedim
Direção
Nelson Pereira dos Santos
Roteiro
Nelson Pereira dos Santos
Direção de fotografia
Dib Lufti
Música
Zé Rodrix
Direção de arte
Mara Chaves
Elenco em ordem de aparição:
Arduíno Colassanti…. o Francês
Ana Maria Magalhães…. Seboipepe
Gabriel Archanjo…. Mbiratata
Eduardo Imbassahy Filho…. Cunhambebe
José Kléber…. Ipiraguaçu
Gabriel Araújo
Ana Batista
João Amaro Batista
Manfredo Colassanti
Hélio Fernando
Luiz Carlos Lacerda
Maria de Souza Lima
Wilson Manlio
Ana Maria Miranda
Célio Moreira…. narração
Companhia(s) produtora(s)
Condor Filmes
Produções Cinematográficas
L.C. Barreto Ltda.
Distribuição
Condor Filmes
Embrafilme
Data de lançamento 10 de janeiro de 1972 (1h 24min)
Festival de Berlim 1971 (Alemanha)[4]
Indicado ao Urso de Ouro.
Troféu APCA 1973 (Brasil)
Venceu na categoria de melhor atriz revelação (Ana Maria Magalhães).
Festival de Brasília 1971 (Brasil)
Venceu nas categorias de melhor roteiro, melhor diálogo e melhor cenografia.
A film by Nelson Pereira dos Santos
Brésil, 1971, Fiction, 1h24 mins [1h14 min], color / 35mm / in Portuguese / Tupi / French; English subtitles.
Stars: Arduíno Colassanti, Ana Maria Magalhães, Eduardo Imbassahy Filho
Director: Nelson Pereira dos Santos
Writers: Humberto Mauro (Tupi dialogue), Nelson Pereira dos Santos
___
PT
No Brasil, em 1594, um aventureiro francês com conhecimentos de artilharia é feito prisioneiro dos Tupinambás. Segundo a cultura índigena, era preciso devorar o inimigo para adquirir todos os seus poderes: saber utilizar a pólvora e os canhões.
Um aventureiro francês é aprisionado pelos Tupinambás e acaba sendo escolhido para um ritual antropofágico, através do qual os índios esperam adquirir suas habilidades com as armas de fogo.
Direção: Nelson Pereira dos Santos
Elenco: Arduíno Colasanti, Ana Maria Magalhaes, Eduardo Imbassahy Filho
Gêneros: Aventura, Drama
Nacionalidade: Brasil
Ano de produção: 1971
Tipo de filme: longa-metragem
Idiomas: Português / Tupi / Francês
Produção
Klaus Manfred
Nelson Pereira dos Santos
Luis Carlos Barreto
César Thedim
Direção
Nelson Pereira dos Santos
Roteiro
Nelson Pereira dos Santos
Direção de fotografia
Dib Lufti
Música
Zé Rodrix
Direção de arte
Mara Chaves
Elenco em ordem de aparição:
Arduíno Colassanti…. o Francês
Ana Maria Magalhães…. Seboipepe
Gabriel Archanjo…. Mbiratata
Eduardo Imbassahy Filho…. Cunhambebe
José Kléber…. Ipiraguaçu
Gabriel Araújo
Ana Batista
João Amaro Batista
Manfredo Colassanti
Hélio Fernando
Luiz Carlos Lacerda
Maria de Souza Lima
Wilson Manlio
Ana Maria Miranda
Célio Moreira…. narração
Companhia(s) produtora(s)
Condor Filmes
Produções Cinematográficas
L.C. Barreto Ltda.
Distribuição
Condor Filmes
Embrafilme
Data de lançamento 10 de janeiro de 1972 (1h 24min)
Festival de Berlim 1971 (Alemanha)[4]
Indicado ao Urso de Ouro.
Troféu APCA 1973 (Brasil)
Venceu na categoria de melhor atriz revelação (Ana Maria Magalhães).
Festival de Brasília 1971 (Brasil)
Venceu nas categorias de melhor roteiro, melhor diálogo e melhor cenografia.
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