Dockanema 2012
Le Dockanema – Festival du film documentaire – revient en septembre à Maputo, la capitale mozambicaine, avec un panel des dernières productions nationales et internationales en matière de documentaires.

Festival
du 14 au 23 Septembre 2012
Horaires : 00:00
Horaires : 00:00
Cinéma/TV
Maputo – Mozambique
(+258) 84 950 62 69
Http://dockanema.wordpress.com/category/geral/
Français
Pour cette 7è édition, du 14 au 23 septembre, l’événement réaffirme son engagement social, au travers d’une programmation riche de 80 films de grande qualité.
Cette année, en plus des trois rubriques habituelles – »Sal da Terra » (Sel de la Terre, qui présente des films de réalisateurs mozambicains ou tournés au Mozambique), »Janela Aberta » (Fenêtre Ouverte, films en portugais ou sous-titrés en Portugais) et »Original Docs » (films en VO sous-titrés en Anglais) – le festival présente trois cycles spéciaux : le cycle »Grande Hotel », du nom d’un imposant hotel colonial de Beira (centre du Mozambique) tombé en décrépitude et sujet de nombreux documentaires ; le cycle Clima Cultura Mudança, composé de 15 films sélectionnés par l’ICMA (Institut Culturel Allemagne-Mozambique) et évoquant les impacts sociaux du changement climatique ; et le cycle Ike Bertels, du nom d’une réalisatrice hollandaise ayant tourné de nombreux documentaires au Mozambique.
Le festival se répartit, comme l’an dernier, sur quatre lieux de projections principaux : le CCFM (Centre Culturel Franco-Mozambicain), le Theatro Avenida, le CCBM (Centre Culturel Brésil-Mozambique), et la FLCS (Faculté de Lettres et de Sciences Sociales, sur le campus).
L’ouverture se déroulera au Centre Culturel Universitaire le vendredi 14 septembre, à 19h, sur invitations.
Comme à l’accoutumée, le Dockanema propose, en parallèle de sa programmation cinématographique, plusieurs séances de discussions et formations, qui se dérouleront à l’Université Polytechnique, à l’Université Pédagogique, à l’Ecole Portugaise de Maputo, à l’INAC (Institut National du Cinéma, à la faculté d’Architecture…
Cette année, en plus des trois rubriques habituelles – »Sal da Terra » (Sel de la Terre, qui présente des films de réalisateurs mozambicains ou tournés au Mozambique), »Janela Aberta » (Fenêtre Ouverte, films en portugais ou sous-titrés en Portugais) et »Original Docs » (films en VO sous-titrés en Anglais) – le festival présente trois cycles spéciaux : le cycle »Grande Hotel », du nom d’un imposant hotel colonial de Beira (centre du Mozambique) tombé en décrépitude et sujet de nombreux documentaires ; le cycle Clima Cultura Mudança, composé de 15 films sélectionnés par l’ICMA (Institut Culturel Allemagne-Mozambique) et évoquant les impacts sociaux du changement climatique ; et le cycle Ike Bertels, du nom d’une réalisatrice hollandaise ayant tourné de nombreux documentaires au Mozambique.
Le festival se répartit, comme l’an dernier, sur quatre lieux de projections principaux : le CCFM (Centre Culturel Franco-Mozambicain), le Theatro Avenida, le CCBM (Centre Culturel Brésil-Mozambique), et la FLCS (Faculté de Lettres et de Sciences Sociales, sur le campus).
L’ouverture se déroulera au Centre Culturel Universitaire le vendredi 14 septembre, à 19h, sur invitations.
Comme à l’accoutumée, le Dockanema propose, en parallèle de sa programmation cinématographique, plusieurs séances de discussions et formations, qui se dérouleront à l’Université Polytechnique, à l’Université Pédagogique, à l’Ecole Portugaise de Maputo, à l’INAC (Institut National du Cinéma, à la faculté d’Architecture…
Português
Na sua 7.ª edição, o evento reafirma o seu comprometimento social, propondo uma programação repleta de conteúdos de excelência.
Entre os dias 14 e 23 de Setembro, Maputo recebe novamente o mais conceituado evento do seu género realizado em Moçambique. Com um cartaz composto por cerca de 80 títulos, entre curtas e longas-metragens, o Festival do Filme Documentário (Dockanema) foca, nesta sua 7.ª edição ininterrupta, atenções nas temáticas sociais que vêm pautando a actualidade nacional e internacional, nos últimos anos.
Liderada por Pedro Pimenta, fundador do festival, a organização sugere três ciclos de documentários – nos quais serão destacados filmes de um realizador internacional e dois temas específicos – e três secções, denominadas por’Sal da Terra` – de autores moçambicanos ou temáticas relacionadas com Moçambique -,’Janela Aberta` – falados e/ou com legendas em Português – e’Original Docs` – com legendas em Inglês.
Como já vem sendo habitual, o Dockanema propõe ainda a todos os curiosos da arte do cinena documental os chamados’Programas Paralelos`, que se irão desenrolar em três diferentes instituições de ensino: Universidade Politécnica, Universidade Pedagógica e Escola Portuguesa de Maputo.
Os palcos de exibição das fitas escolhidos para esta edição são o Centro Cultural Franco-Moçambicano (CCFM), o Teatro Avenida, o Centro Cultural Brasil-Moçambique e a Faculdade de Letras e Ciências Sociais (FLCS).
SETE ANOS DE DOCKANEMA
Sete anos depois da sua primeira edição, o festival Dockanema apresenta-se hoje como um incontornável marco na relação de Moçambique com o cinema documentário. Desde o período de independência, o género documental tem sido o que mais se evidencia em termos das produções cinematográficas realizadas no país, facto este que esteve subjacente às motivações que ditaram a criação do Dockanema.
Em 2006, na sua mensagem de apresentação pública do evento, Pedro Pimenta sublinhou a importância do documentário enquanto « utensílio de educação e de socialização » para o povo moçambicano, afirmando o compromisso do Dockanema com a divulgação das produções realizadas em Moçambique. Ao longo dos últimos sete anos, passaram pelas telas do evento cerca de uma centena de filmes produzidos ou rodados em território nacional, o que comprova a importância do Dockanema na difusão do cinema documental moçambicano.
Em termos de produções internacionais, contam-se perto de 400 documentários exibidos, filmes estes que têm permitido ao público do Dockanema tomar contacto com a realidade social, económica, ambiental ou até desportiva de países dispersos pelos cinco continentes.
Paralelamente, a realização do festival tem potenciado a vinda de realizadores internacionais a Moçambique, destacando-se neste campo a visita do moçambicano Ruy Guerra – homenageado pelo Dockanema em 2011 – ao país, depois de três décadas de ausência.
Com esta carga histórica, o Festival Dockanema chega à maturidade da sua 7.ª edição, que se irá realizar entre os dias 14 a 23 de Setembro, em Maputo. Incontornavelmente, um evento a não perder.
Entre os dias 14 e 23 de Setembro, Maputo recebe novamente o mais conceituado evento do seu género realizado em Moçambique. Com um cartaz composto por cerca de 80 títulos, entre curtas e longas-metragens, o Festival do Filme Documentário (Dockanema) foca, nesta sua 7.ª edição ininterrupta, atenções nas temáticas sociais que vêm pautando a actualidade nacional e internacional, nos últimos anos.
Liderada por Pedro Pimenta, fundador do festival, a organização sugere três ciclos de documentários – nos quais serão destacados filmes de um realizador internacional e dois temas específicos – e três secções, denominadas por’Sal da Terra` – de autores moçambicanos ou temáticas relacionadas com Moçambique -,’Janela Aberta` – falados e/ou com legendas em Português – e’Original Docs` – com legendas em Inglês.
Como já vem sendo habitual, o Dockanema propõe ainda a todos os curiosos da arte do cinena documental os chamados’Programas Paralelos`, que se irão desenrolar em três diferentes instituições de ensino: Universidade Politécnica, Universidade Pedagógica e Escola Portuguesa de Maputo.
Os palcos de exibição das fitas escolhidos para esta edição são o Centro Cultural Franco-Moçambicano (CCFM), o Teatro Avenida, o Centro Cultural Brasil-Moçambique e a Faculdade de Letras e Ciências Sociais (FLCS).
SETE ANOS DE DOCKANEMA
Sete anos depois da sua primeira edição, o festival Dockanema apresenta-se hoje como um incontornável marco na relação de Moçambique com o cinema documentário. Desde o período de independência, o género documental tem sido o que mais se evidencia em termos das produções cinematográficas realizadas no país, facto este que esteve subjacente às motivações que ditaram a criação do Dockanema.
Em 2006, na sua mensagem de apresentação pública do evento, Pedro Pimenta sublinhou a importância do documentário enquanto « utensílio de educação e de socialização » para o povo moçambicano, afirmando o compromisso do Dockanema com a divulgação das produções realizadas em Moçambique. Ao longo dos últimos sete anos, passaram pelas telas do evento cerca de uma centena de filmes produzidos ou rodados em território nacional, o que comprova a importância do Dockanema na difusão do cinema documental moçambicano.
Em termos de produções internacionais, contam-se perto de 400 documentários exibidos, filmes estes que têm permitido ao público do Dockanema tomar contacto com a realidade social, económica, ambiental ou até desportiva de países dispersos pelos cinco continentes.
Paralelamente, a realização do festival tem potenciado a vinda de realizadores internacionais a Moçambique, destacando-se neste campo a visita do moçambicano Ruy Guerra – homenageado pelo Dockanema em 2011 – ao país, depois de três décadas de ausência.
Com esta carga histórica, o Festival Dockanema chega à maturidade da sua 7.ª edição, que se irá realizar entre os dias 14 a 23 de Setembro, em Maputo. Incontornavelmente, um evento a não perder.
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